Estava nada a ver aquilo, enfim,
Era natal ou qualquer coisa afim
Foi assim:
Esperando uma quase ausência do destino, eis inteiramente ali
E me omiti, me deprimi
Me pergunto o que falta agora
Então só vejo que as águas deixaram fluir
Nestas noites confusas de verão eu só quis saber
Porque comigo não?
Porque não deste jeito?
Contrariando tudo que já quis
Só desejo ardentemente recordar
Que se afugente em meu coração criançola de novo, vai!
Tá tudo certo, eu sempre aceitei
Virando algumas esquinas hoje, o balançar das árvores me trouxeram você
No meu filme, uma trilha sonora fala das rosas e das honestas borboletas
Que estranho, é de se estranhar
Eu sei, eu li
Mas ainda há inépcia; que debochada eu fui agora
Tão revigorada, a vida num bambolê
Revoltada, me volto resoluta para mim
Esqueço... mas não paro de lembrar...