segunda-feira, 29 de abril de 2013

eu que sempre sonhei com a minha voz se propagando pelo mundo, por algum mundo qualquer
em transbordar como a água da chuva no vaso de flor
com as mãos do artista, com o gesticular do ator, com a sutileza do amanhã que sempre pode ser melhor
sinto o céu pesando cinza em cima dos meus ombros
e a imensidão deserta desse coração que tanto quer


segunda-feira, 15 de abril de 2013

às vezes, é a gota de água que não mata a sede, é o cheiro da flor que não mata a fome da alma. é o canto que sai e a gente não sente, é o silêncio da noite que não acalma.