segunda-feira, 29 de abril de 2013

eu que sempre sonhei com a minha voz se propagando pelo mundo, por algum mundo qualquer
em transbordar como a água da chuva no vaso de flor
com as mãos do artista, com o gesticular do ator, com a sutileza do amanhã que sempre pode ser melhor
sinto o céu pesando cinza em cima dos meus ombros
e a imensidão deserta desse coração que tanto quer


1 comentários:

Simone Dutra disse...

Lindo!

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